segunda-feira, 30 de julho de 2007

quarta-feira, 25 de julho de 2007

(Moi) meme

Estava eu a vaguear pela blogosfera, concretizando uma das mais de 100 desculpas para não trabalhar no mestrado, quando me deparei com um desafio colocado aqui: escrever um meme!

Mas que raio é um meme?, pensei ! Cusquei aqui e ali e vi que um meme é basicamente escrever sobre as coisas que mais gostamos e que, de algum modo, acabam por nos definir. Depois passa-se o desafio a outro.

Então, aqui vai.

Gosto de travar batalhas, de ultrapassar os meus limites, de stressar com cada desafio novo, de me empenhar na solução dos problemas que me surgem pela frente, sempre com a certeza que, quer me safe ou não, irei crescer, aprender! Gosto da adrenalina que me consome face a uma nova exigência, a uma nova tarefa. Quanto mais difícil melhor! Maior a energia com que vou acordar em cada dia! Maior a determinação, maior o esforço! Acordarei mais cedo, viverei mais intensamente o dia seguinte!

Depois, adoro ler. Adoro livros. Pequenos, grandes, de capas duras ou edições de bolso. De expressão portuguesa ou não, de autores antigos ou contemporâneos, romances, tragédias, contos... Adoro! É uma especie de enamoramento. Quando compro um livro novo, começo sempre por cheirá-lo e depois, com ou sem tempo, leio logo as primeiras páginas. Nalguns casos, apaixono-me de imediato e não consigo parar de ler. Já aqui dei conta de uma dessas experiências.

Também gosto de me identificar como uma cidadã do mundo e, portanto, adoro conhecer novos lugares, novas pessoas, novos sabores. Gosto de explorar cada lugar, fora dos circuitos dos guias turísticos, perdendo-me, falando com quem passa, arranhando umas palavras da lingua desse país. Quando não posso viajar, lá estou eu a googlar, a procurar o livro daquele autor ou aquele cd de um músico de uma tal nacionalidade...

Gosto de rir, rir muito, rir com vontade. Gosto de rir com uma boa piada, rir com os meus amigos, rir das minhas parvoíces e gafes... Sou uma optimista e, portanto, acho que não há nada melhor do que uma boa gargalhada, especialmente nos momentos menos bons.

Também gosto de falar, de tal modo que por vezes é díficil fazerem-me fechar a matraca! E gosto de cuscar, tenho que confessar! Não a cusquice maldosa, invejosa, de corte na casaca do outro. Gosto mesmo daquela cusquice de saber, com pormenor, como está a vida amorosa dos meus amigos, como é que o outro se está a safar no novo emprego, de resposta pormenorizada à minha enorme curiosidade. A cusquice natural de partilhar a vida das pessoas de quem gosto.

Gosto do campo, do cheiro característico de cada estação: flor de laranjeira na primavera, milho seco no verão, terra molhada pelas primeiras chuvas no outono, fumo das lareiras em pleno inverno. Também gosto da praia, de torrar ao sol, e da montanha! Gosto de tudo o que seja andar a passarinhar ao ar livre!

E, claro, já me ia esquecendo (quem me conhece já estaria a estranhar tal ausência), adoro comer!! Doces, salgados, quentes, frios... o que vier morre. E ás pessoas que, neste preciso momento, estão a pensar "Esta gaja tem bicha solitária", fica aqui um esclarecimento: eu posso até ter uma bicha, mas não é solitária! Ainda agora lhe mandei um arrozinho de lulas para lhe fazer companhia!!

Finalmente, sou muito feliz porque tenho amigos e sei que, em qualquer momento, eles estão lá com os seus dois ombros. Adoro o meu amor, sem dúvida o amor da minha vida! E acredito em Deus, comigo em cada instante, que faz de mim uma pessoa melhor em cada momento.

E passo a bola à minha sócia nesta Central, a Trintona, e às madrinhas deste blog, Ariel e Moça do Filete.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Os anormais!

Sabem onde é que existem chefes anormais, mas mesmo, mesmo anormais??? Daqueles chefes que mal os escutamos falar, pensamos "Eh pá, estes chefes são mesmo anormais!". Sabem onde existem, sabem????
Não é daqueles chefes que achamos que são um bocado tolos, irresponsáveis e até incompetentes... É daqueles que são mesmo, mesmo, mesmo anormais! Sabem onde existem, sabem, SABEM????
É onde eu trabalho! E eu dou de caras com eles todos os dias!

quinta-feira, 19 de julho de 2007

O epílogo

Hoje estou zangada.

Já há muito tempo que não acompanhava a ‘trama’ de uma telenovela. Mas, confesso, que, de certo modo, sigo a telenovela brasileira “Páginas da Vida”. Não vejo todos os dias – Ás vezes estou semanas sem ver, mas facilmente apanho o enredo. Não é difícil.

Desde a semana passada tem vindo a ser anunciado na SIC que o último capitulo iria passar ontem, quarta-feira. Organizei então a minha ‘agenda’ de modo a poder estar sentada em frente à televisão no horário previsto. Até que …. Espanto dos espantos!!!! Termina mais um capítulo. E logo a seguir uma vozinha irritante anuncia o fim do último capitulo (que posso rever hoje às 19h). “Atão, a telenovela acaba assim?!?! Mas falta saber com quem é que …” Pensamento interrompido!!!! A vozinha continua dizendo que logo, no horário habitual, poderei assistir ao epílogo da telenovela!!!!!!


Os epílogos chegaram às telenovelas!!! E para quem tem dúvidas sobre o que é um epílogo … cá fica a definição:

“Parte de um texto que constitui a sua conclusão ou remate, onde normalmente se dá a conhecer o destino final das personagens de uma história que se contou, o desfecho dos acontecimentos relatados, ou ainda as ilações finais de um conjunto de ideias que se apresentou ou defendeu. Em termos de localização no discurso, o epílogo coloca-se no lado oposto do prólogo, podendo assumir a forma de um apêndice. A existência de um epílogo pressupõe, em regra, o desenvolvimento de uma intriga até se chegar a um ponto final, necessariamente posterior aos acontecimentos descritos nessa intriga”.


Agora pergunto-me … o que mais falta inventar para manter a pessoas agarradas à televisão? Será que vão inserir também os anexos na sexta-feira?

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Negligência, Cultura ou Cultura Negligente?

Cheguei há poucos dias do sul do nosso maravilhoso país. Depois de umas curtas e merecidas férias, estou de regresso à árdua rotina do dia-a-dia. E o que há a relatar das férias? Pouco e muito, simultaneamente. Foram umas férias comuns de praia …de nada fazer e muito contemplar. Tentei ao máximo cortar por uns dias o contacto com o mundo real. Não pensar nos problemas diários, não ouvir/ler noticias … esse tipo de coisas. Mas inevitavelmente em muitas das minhas tardes de praia dei comigo a reflectir sobre um dos assuntos mais mediáticos dos últimos tempos: o desaparecimento de Maddie. O facto de estar alojada na Praia da Luz e de me ter cruzado uma ou duas vezes com os pais dela, “obrigou-me” a não ignorar o mundo real.

E a diversidade de culturas existentes no mundo real fez-me pensar. Confesso que aquando do desaparecimento de Maddie, culpabilizei os pais pelo facto de a terem deixado sozinha com os irmãos enquanto iam jantar. ‘Que raio de pais deixam os filhos trancados no quarto para não serem importunados ao jantar?’ É o mesmo tipo de raciocino que faço quando vejo alguma notícia a abrir os noticiários televisivos portugueses acerca de um incidente/acidente ocorrido com crianças enquanto os pais foram “ali à loja por 5 minutos, comprar pão”.

Observando com mais atenção para as atitudes dos veraneantes estrangeiros percebo que, mais do que negligência, é mesmo uma questão cultural. Senão vejamos:

- Praia da Luz (13h): Estou na praia, debaixo de 30 e tal graus de temperatura e um sol fortíssimo. A esta hora quase não se vê crianças na praia, mas há excepções. Bem perto de mim está um casal de ingleses com 1 bebé, que não tem mais de 2 anos. Quero acreditar que pelo menos lhe colocaram protector solar, já que anda apenas de calções – não tem uma t-shirt, um chapéu, nada!

- Praia da Rocha (17h): Duas crianças (também estrangeiras) regressam ‘desacompanhadas’ da água. Não sou a única a quem a situação chama a atenção, pois observo que várias pessoas acompanham com o olhar estes dois miúdos (que não tem mais de 4 anos). Até que o mais velho acelera o passo deixando para trás o outro. De repente a criança mais nova está sozinha. Alguém ao meu lado teve reflexos mais rápidos do que eu e levanta-se para ir ter com a criança que entretanto tinha desatado a chorar. Andava a senhora com a criança ao colo há uns minutos, tentando acalma-la, quando aparece a mãe, com toda a tranquilidade, vinda da zona das espreguiçadeiras. Mais uma que não esteve para se incomodar em levantar o rabo para ‘vigiar’ os filhos.

Portanto, podemos falar em diferentes culturas, mas para mim negligência é negligência e por isso apetece aqui falar em cultura negligente!!!

P.S. desculpem a extensão do texto, mas estive 2 dias a escreve-lo :)

terça-feira, 17 de julho de 2007

As cromas!

As cromas aproximam-se perigosamente: Olá Dótôra Trintinha!

Vejo que querem estabelecer novo contacto: Precisamos de reunir consigo novamente para discutir os resultados da última reunião, em que, se bem se recorda, discutimos os pendentes do encontro anterior...

Vislumbo os e-mails estúpidos a inundarem-me a caixa: Dra. Trintinha, não entendo a sua mensagem na parte em que diz “Não recebi o ficheiro”.

Consigo imaginar os comentários infelizes sobre a minha indumentária: Essas suas calças são muito giras! Tão informais! Tão jovens! Reveladoras de uma personalidade! Parecem as calças de um electricista.

E as bocas invejosas: Dra. Trintinha, sofre de bicha solitária? Com o que come, é fantástico como é que mantém a linha! Ou é bicha solitária ou então, como diz o povo, é a ruindade!

Ai! Ai! Ai! Isto não vai correr bem!!!

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Sobre as eleições do próximo domingo

Não voto em Lisboa. Mas, já que vivo cá, há 3 pontos que quero realçar.

1º: como é que é possível que o Carmona Rodrigues figure em 2º lugar nas intenções de voto? Já fiquei surpreendida com a candidatura: tal como dizia G. da Câmara Pereira (provavelmente na única coisa de jeito que disse em toda a campanha), é preciso ter lata! Mas, acima de tudo, não consigo perceber como é que 16 % dos lisboetas ainda confiam neste homem.

2º: não posso acreditar que, pelo preço de 5 mil assinaturas, um partido xenófobo e racista, que não tem nada de interessante ou útil a dizer sobre Lisboa, tenha conseguido direito de antena nos meios de comunicação social, incluindo no serviço público de televisão. Não deveríamos ser mais exigentes? Ainda não engoli que a justiça não tenha reagido contra o cartaz nojento que estes imbecis colocaram há tempos no centro de Lisboa! E agora ainda temos que admitir que se ceda direito de antena a estes bandalhos?

3º: se eu votasse em Lisboa, votaria no Zé! De todos os candidatos, José Sá Fernandes foi o único que já deu provas de honestidade e defesa do interesse dos cidadãos! Sem dúvida, o Zé faz falta!

quinta-feira, 12 de julho de 2007

S. Tomé e Príncipe

Hoje comemora-se a independência de S. Tomé e Príncipe. Perguntarão: Mas agora a Trintinha vai postar sempre sobre celebrações da independência? C’um catano! Respondo: Apenas de países do meu interesse! E porquê? Porque me apetece!

Voltando a S. Tomé e Príncipe, é certo que não conheço o suficiente para poder acrescentar valor à informação que podem encontrar na wikipedia. Mas o que conheço leva-me a querer muito ir lá.

O que é que eu conheço, afinal? Na roça com os tachos! O melhor programa de culinária que alguma vez vi na televisão lusófona! Um programa fantástico de divulgação da beleza natural, da simpatia e da gastronomia são tomense. Da alegria contagiante do apresentador, aos pratos coloridos de fazer nascer água na boca, aos sorrisos de quem ia provando a comida, às paisagens magníficas de S. Tomé, todos os pormenores fizeram este país ir subindo na minha lista de prioridades de viagem!!

Depois, uma pequena pesquisa no google, por imagens, reforçou este meu desejo de conhecer as ilhas. Ora espreitem….





Não é lindo, lindo, lindo?
Até amanhã e sejam felizes!

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Sobre o concerto de ontem...

Magnífico! Fabuloso! Brutal! Músicos excelentes! Com destaque para a energia e a alegria contagiantes, a musicalidade, dos 4 membros que ainda restam do grupo original que animava as noites do Buena Vista Social Club. Uns senhores fofíssimos, amorosos, querídissimos. Todos com nome acabado em ‘ito’. Todos com mais de 70 anos, mas sempre a vibrar, sempre a dançar, sempre a acompanhar os vocalistas. Sim senhor, assim vale a pena viver! Não com a tristeza de maleitas que a idade impõe, mas com a alegria de viver intensamente cada minuto. E de partilhar essa alegria com toda a gente à volta! Fantásticos!

Ainda me sinto a sonhar com Cuba, a traçar planos para uma viagem pós-mestrado…

terça-feira, 10 de julho de 2007

Buena Vista Social Club

Nos anos 40, um grupo de músicos cubanos animava as noites de Havana reunindo-se num clube de actividades musicais e dança: o Buena Vista Social Club. Manuel Puntillita Licea, Compay Segundo, Ruben González, Ibrahim Ferrer, Pio Leyva e Anga Díaz foram os membros iniciais de um grupo que, ao longo dos anos, foi ganhando novos músicos.

A revolução cubana ditou o encerramento do clube e o afastamento destes músicos, alguns dos quais ficaram sem tocar os seus instrumentos durante mais de uma década. Até que nos anos 90, voltaram a reunir-se no âmbito da gravação de um disco e a realização de um documentário, ambos intitulados “Buena Vista Social Club”.

Hoje, Mafra acolhe os sobreviventes deste enigmático grupo, que certamente farão vibrar o Jardim do Cerco com os ritmos quentes da música cubana. E eu estarei lá.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Prenda atrasada...

Uma amiga fez anos em Abril. Não esqueci os parabéns no dia certo, mas não consegui comprar a prenda. E na hora da fatia de bolo, usei mais uma vez o pretexto de ter um pé aqui e outro acolá, mil desculpas porque a prenda ficou na capital. É uma chatice, uma pessoa compra aqui e tem que levar para ali, mas no corre-corre de fazer as malas há sempre alguma coisa que fica pra trás. (Afinal, isto de viver a tempo parcial em dois lugares, a 200 km de distância, sempre tem as suas vantagens!)

Prometi: na próxima semana, tomamos café e entrego a prenda. Comprei o presente: um livro! Entretanto, no fim-de-semana seguinte, e no seguinte, e no seguinte, não houve café porque alguém tinha um compromisso…

Problema: o livro ficou na minha mesa-de-cabeceira. E não é que o malandreco começou a tentar-me! Como no anúncio dos gelados da Olá, não parava de gemer: “Estou aqui triste, só, abandonado! Não queres ler-me? Cheirar-me?”. E eu que não resisto a cheirar livros novos. E eu que não resisto a ler as primeiras 5 páginas de qualquer livro que compre, ainda que depois o recambie para a lista de espera de leituras… Ai! Ai! Ai! Não vou resistir a este livro, coitadinho, tão tristinho, ali há dois meses, sem ninguém lhe pegar…

Retirei o embrulho, comecei a leitura. A amiga ligou: encontro no sábado à noite? É pá, não posso, muito trabalho, mestrado atrasado (isto de estar em desespero com o mestrado também tem vantagens!). Ela continuou a ligar, semana após semana.

Vou estar com ela amanhã! O livro é óptimo e tive tanto cuidado que não deixei marcas na lombada! Ainda escrevi uma dedicatória simpática para justificar ter retirado o embrulho!

Será que devia sentir remorsos???? Espero que ela não leia este post.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

5 di Julho é sinal di liberdadi!

Cabo Verde celebra hoje o 32º aniversário da sua independência e eu não podia deixar de cantar aqui os parabéns!

Começando pela independência, não foi isenta de controvérsias. Esta solução era óbvia para Angola, Guiné-Bissau ou Moçambique, mas não era tão automática para Cabo Verde, onde não tinha havido luta armada. Após o 25 de Abril, Portugal reconheceu o direito à autodeterminação a Cabo Verde. No entanto, o PAIGC foi eleito como único interlocutor para a negociação dos processos de independência da Guiné Bissau e de Cabo Verde. Deste modo, os movimentos adeptos da realização de um referendo, onde o povo caboverdiano pudesse escolher entre a independência ou um estatuto de autonomia ligado a Portugal, não foram ouvidos. Assim, a 5 de Julho de 1975, Cabo Verde tornava-se independente.

Depois de 1975, seguiram-se tempos politica e economicamente conturbados, e não vou aqui deter-me sobre eles. Conta sim, neste aniversário, dar os parabéns a Cabo Verde e aos caboverdianos. Afinal:
- apesar da grande escassez de recursos, Cabo Verde apresenta um desenvolvimento notável, ocupando, actualmente, a 106ª posição do Indice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas. É o 1º PALOP e o 2º país africano com melhor posição neste índice;
- O povo caboverdiano é dos mais acolhedores que conheço;
- A gastronomia caboverdeana é excelente e tem duas grandes qualidades: a quantidade e a sustança! Não há cá pratos com uma folha de alface no meio. Impossível não engordar!
- Cabo Verde tem uma riqueza cultural extraordinária. Da música de Cesária, Tito Paris ou Bao, à escrita divertida, deliciosa, de Germano de Almeida, quanto mais se conhece, mais se quer conhecer;
- E, last but not least, a beleza natural das ilhas de Cabo Verde. Infelizmente, não conheço todas, mas recordo, com muita saudade, a praia do Tarrafal (Santiago), as cores de Santo Antão, as baías de São Vicente e a areia branquíssima do Sal. E claro, impossível mesmo, é esquecer o sentimento de criatura insignificante junto ao colossal vulcão do Fogo (foto). É tão bonito!:)

terça-feira, 3 de julho de 2007

Desabafo de mestranda!

Depois de 8 árduos meses a trabalhar na tese de mestrado, a minha orientadora disse-me hoje que o projecto de investigação está bom. Agora é aproveitar os 4 meses que me restam até ao prazo de entrega e:
1. Rever o resto da bibliografia básica;
2. Elaborar os questionários;
3. Aplicar os inquéritos;
4. Analisar a parte empírica;
5. Escrever a tese.
Tendo em conta que eu trabalho, posso definitivamente dizer adeus às férias e ao que ainda sobrava da minha vida social. Espero, pelo menos, continuar a comer apenas um chocolate de 2 em 2 dias. Se aumentar esta dose, posso não conseguir o título de Mestre, mas certamente ganharei o de "Raínha da Celulite".

segunda-feira, 2 de julho de 2007