segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Vergílio

Doce de abóbora do Vergílio...
Bolo do meu aniversário confeccionado pelo Vergílio...
Convívios na casa do Vergílio, com vista para a praia...
Mensagens divertidas enviadas pela família do Vergílio...
O Vergílio mascarado nos jantares de carnaval...
A boa disposição, a alegria de receber e agradar, a simpatia, o sorriso sempre pronto, o carinho permanente...
É assim que eu sempre o recordarei...

terça-feira, 21 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Dear piscian friend in LA...

A vontade de escrever é nula, o tempo escasseia, mas não podia de deixar de dar resposta a este teu pedido e desfiar as razões desta ausência da blogosfera e dos ambientes sociais em geral.

Ora, portanto, o interminável continua por terminar. Falta-me, exactamente, rever 3 páginas de texto e escrever 4 parágrafos, mas cada vez que tento dedicar-me à finalização, o meu cérebro recusa-se terminantemente!!! É como se dissesse: "Amiga, fechei para balanço!! Amanha-te sem mim!!! Daqui já não sai nem um raciocíniozinho, nem uma frasezinha, nem uma palavra que seja!!! ESMIFRA-TE!!!" Perante a recusa, auto convenci-me que o meu cérebro não funciona porque eu não lhe dou descanso. E, logo de enfiada, auto convenci-me também que na bagunça geral que é o meu local de trabalho, onde toda a gente já se balda, eu tinha mais era que me baldar também e trabalhar na tese durante as tardes, poupando o meu cérebro à noite e aos fins de semana. Coloquei o plano em prática mas não resultou porque, em casa, a minha secretária está no quarto e, com a cama mesmo ali ao lado, a tentação para me meter a dormir tem sido irresistível! (e mudar o meu portátil para outro sítio da casa também nunca foi uma opção considerada seriamente!!!)

No trabalho, não tenho tido descanso: após uma reunião internacional, agora uma grande conferência e mais mil merdices, que eram dispensáveis!!!! Estou farta! Preciso rapidamente de mudar de emprego, mas todas as possibilidades de mudança tardam em concretizar-se...

Sinto-me rota! Rota, com pendentes até às orelhas e com remorsos!!!! Repito continuamente que tenho que terminar o interminável, que é ridículo adiar o fim quando falta tão pouco! Sinto-me culpada por todas as sestas, sonecas e afins em tempo útil para acabar a tese! Depois, sinto-me culpada porque tenho milhares de pendentes no trabalho, e que afinal baldei-me para trabalhar na tese e não fiz nenhum, porque mesmo eu já não gostando do que faço, tenho que o fazer, porque é para isso que me pagam... Depois sinto-me culpada porque passo o meu tempo livre a dormir e lá se vai mais um aniversário em que não pude ir, e mais um café que não tomei e, coitada, desgraçada da amiga moçambicana, que já deve ter desistido do meu e-mail de resposta!!!

Resumindo e concluindo: estou de tal modo rabugenta, que nem eu própria me aturo! Quero alguém que termine os meus pendentes, please!!! Miminhos também são benvindos!